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comunicação

Mercado 21/03/2018 - por Sarah Corazza

Brasil está entre os países mais perigosos para o transporte de cargas

Um comitê de cargas do Reino Unido, denominado Joit Committee, listou os 57 países mais perigosos para realizar o transporte de cargas. O Brasil está na assustadora sexta colocação, perdendo para países em conflitos, como a Síria, Líbia e Afeganistão. Empatamos com o Iraque e a Somália. Vale ressaltar, porém, que se excluir os países em situação de guerra, o Brasil encabeça o ranking.

Brasil está entre os países mais perigosos para o transporte de cargas

Neste ano, o Brasil levou apenas 44 dias para superar o número de roubos de carga registrados em 25 países europeus, nos Estados Unidos e no Canadá. Relatório aponta índice de periculosidade no transporte do Brasil equivalente ao do Iraque e da Somália: 10. República do Mali – 3,6 O Mali é um país rico em recursos naturais como urânio, ouro, fosfato, ferro, diamante, bauxita, manganês, sal-gema entre outros, porém é um dos países mais pobres do mundo, e sua população tem pouco acesso a direitos como saneamento básico, saúde e educação. O país é alvo de revoltas de grupos extremistas islâmicos ligados a um braço da Al-Qaeda na África.
9. República Centro-Africana – 3,6 Apesar de suas jazidas minerais significativas e outros recursos, tais como reservas de urânio, petróleo, ouro, diamantes, madeira e energia hidrelétrica, bem como quantidades significativas de terras aráveis, a República Centro-Africana está entre os dez países mais pobres do mundo.
8. Somália – 3,7 De população majoritariamente islâmica, o país aplica penas severas aos habitantes que não seguem as leis do alcorão. De acordo com dados do Banco Mundial, metade da população da Somália vive abaixo da linha de pobreza (com menos de 1,25 dólar por dia). A taxa de mortalidade infantil é uma das maiores do mundo: 106 óbitos a cada mil nascidos vivos. O analfabetismo e a subnutrição atingem muitos somalis. A economia é pouco industrializada, consequência da guerra civil.
7. Iraque – 3,7 Considerado um dos países mais politicamente instável do mundo, o Iraque ainda vive uma grande crise econômica e social. A população é atingida pela miséria que assola o país, bem como pelos altos índices de violência, corrupção e ausência de infraestrutura.
6. Brasil – 3,7 Sua trajetória é marcada por grandes diferenças sociais, e as forças públicas de segurança estão sucateadas em consequência da corrupção. Apesar de a democracia prevalecer, a cleptocracia aumenta a cada governo. O reflexo disse é o alto índice de violência.
5. Sudão do Sul – 4,2 Após a Primeira Guerra Civil Sudanesa, o sul do Sudão tornou-se uma região autônoma em 1972. Esta autonomia durou até 1983. A Segunda Guerra Civil Sudanesa desenvolvida anos depois, resultou novamente na autonomia da região. Em 9 de julho de 2011, o Sudão do Sul tornou-se um estado independente, contudo, o país enfrenta um clima de medo e insegurança, em razão de conflitos étnicos e da ação de milícias.
4. Afeganistão – 4,6 O Afeganistão é um país instável, marcado pelo extremismo islâmico e que não experimenta liberdade e paz há séculos. Extremistas lutam contra as tropas do governo afegão no nordeste do país e atacam minorias. Grupos como o Talibã e Estado Islâmico demonstraram seu poder em uma onda de ataques em 2016.
3. Iêmen – 5,4 O Iêmen é um país em desenvolvimento e descrito como uma cleptocracia, de acordo com o Índice de Percepção da Corrupção, divulgado pela Transparência Internacional. Em janeiro de 2011, uma série de protestos contra a pobreza, o desemprego e a corrupção foram iniciados no país, sobretudo contra o projeto de alteração da Constituição e eliminação do limite de mandatos presidenciais.
2. Líbia – 5,4 A Líbia tem a décima maior reserva comprovada de petróleo do mundo e a 17.ª maior produção petrolífera. Em 2011, após uma guerra civil e uma intervenção militar internacional liderada pela OTAN, seguido pela morte do ex-líder do país, Muammar Gaddafi, a Líbia está passando por um processo de reconstrução política.
1. Síria – 5,4 A guerra civil na Síria começou em 2011 como uma cadeia de protestos pacíficos, seguido por uma forte repressão do exército sírio. A partir de 2013, aproveitando-se do caos da guerra civil um grupo autoproclamado Estado Islâmico começou a reivindicar territórios na região. (Com informações da ABTC).

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